Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 13 de 13
Filter
3.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 36: e20210114, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430494

ABSTRACT

Abstract Background Literature is scarce on echocardiographic characteristics of COVID-19 patients admitted to the intensive care unit (ICU). Objectives To describe echocardiographic characteristics of ICU COVID-19 patients and associate them with clinical signals/symptoms, laboratory findings and outcomes. Methods Patients with RT-PCR-confirmed COVID-19, admitted to the ICU, who underwent echocardiography were included. Clinical characteristics associated with an abnormal echocardiogram (systolic ventricular dysfunction of any degree — left and/or right ventricle — and/or high filling pressures and/or moderate to severe pericardial effusion) were analyzed. Groups were compared using the Student's t-test, chi-square, and logistic regression. A p < 0.05 was considered statistically significant. Results A total of 140 patients met inclusion criteria, and 74 (52.9%) had an abnormal echocardiogram. A low number of left and right ventricular systolic dysfunction was observed, and 35% of the population had a normal diastolic function. In the univariate analysis, characteristics associated with abnormal echocardiogram were age, chronic kidney disease, elevated troponin, previous heart failure, and simplified acute physiology score 3 (SAPS 3). In the regression model, troponin and SAPS3 score were independent markers of abnormal echocardiogram. An abnormal echocardiogram was associated with a higher prevalence of in-hospital death (RR 2.10; 95% CI 1.04-4.24) and orotracheal intubation (RR 2.3; 95% CI 1.14-4.78). Conclusions COVID-19 has little effect on ventricular function, but it is common to find increased filling pressures. Elevated serum troponin level and SAPS3 score were the independent markers of an abnormal echocardiogram. In addition, the prevalence of in-hospital death and need for mechanical ventilation were higher in patients with abnormal echocardiogram.

4.
Arq. bras. cardiol ; 120(11): e20220379, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1527786

ABSTRACT

Resumo Fundamento Dados de curto e de longo prazo da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) poderiam identificar preditores de mortalidade por todas as causas em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Objetivos Construir um modelo preditivo de mortalidade por todas as causas em pacientes com IC usando a VFC. Métodos Estudo retrospectivo incluindo pacientes com suspeita ou diagnóstico confirmado de IC internados por IC descompensada ou síncope e que realizaram exame de Holter 24 horas. Na análise do tônus simpático aumentado, nós avaliamos a VFC mais baixa em períodos de 10 minutos não sobrepostos em um registro contínuo de sinal eletrocardiográfico por 24 horas (VFC de curta duração). As variáveis com p<0,01 foram incluídas no modelo de regressão multivariada de Cox para determinar a ocorrência da mortalidade por todas as causas. As variáveis com significância estatística na regressão de Cox foram escolhidas para construir o modelo preditivo. Um p<0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados Um total de 116 pacientes foram incluídos, com idade média de 71,9±16,3 anos, 45,7% eram do sexo masculino. O tempo médio de acompanhamento foi de 2,83 ± 1,27 anos. Trinta e nove (33,6%) óbitos ocorreram. Na comparação de sobreviventes e não sobreviventes, as variáveis que mostraram significância estatística foram menor SDNN, menor rMSSD, idade e fração de ejeção ventricular esquerda (FEVE). Na regressão Cox, os preditores independentes de mortalidade por todas as causas foram: idade > 69 anos (HR 3,95, IC95% 1,64-9,52); FEVE≤57% (HR 4,70, IC95% 2,38-9,28) e menor rMSSD ≤12ms (HR 5,54; IC 95% 2,04-15,08). Um valor inteiro foi atribuído para cada variável. Este escore < 3 apresentou uma área sob a curva de 0,802 (IC95% 0,72-0,87). Conclusão Em pacientes com IC internados por IC descompensada ou síncope, preditores de longo prazo de mortalidade por todas as causas foram idade, FEVE, e rMSSD em 10 minutos. Esses achados indicam que mesmo breves momentos de tônus simpático elevado podem ter impacto na sobrevida, principalmente em idosos e pacientes com IC e fração de ejeção reduzida.


Abstract Background Short and long-duration heart rate variability (HRV) data from Holter monitoring could identify predictors of all-cause death in heart failure (HF) patients. Objectives To build a predictive model of all-cause death in patients with HF using HRV. Methods Retrospective study including patients with suspected or confirmed HF who were admitted for decompensated HF or syncope that underwent Holter monitoring. In analysis of augmented sympathetic tonus, we evaluated the lowest HRV in nonoverlapping 10-minutes periods throughout 24h continuous electrocardiographic signal recording (short HRV variables). Variables with p<0.01 were included in a multivariate Cox regression model to determine the occurrence of the all-cause death. Variables with statistical significance in Cox regression were chosen to build the predictive model. P<0.05 was considered significant. Results A total of 116 patients were included, mean age of 71.9±16.3 years, 45.7% men, mean follow-up of 2.83±1.27 years. Thirty-nine deaths occurred (33.6%). By comparing survivors vs. non-survivors, the variables that showed statistical significance were lowest SDNN, lowest rMSSD, age and left ventricular ejection fraction (LVEF). In Cox regression, independent predictors of all-cause death were: age>69 years (HR 3.95, 95%CI 1.64-9.52); LVEF≤57% (HR 4.70, 95%CI 2.38-9.28) and lowest rMSSD≤12ms (HR 5.54, 95%CI 2.04-15.08). An integer value was assigned to each variable. Score<3 showed AUC=0.802 (95%CI 0.72-0.87). Conclusion In HF patients hospitalized for decompensated HF or syncope, independent long-term predictors of all-cause death were age, LVEF, and 10-minutes rMSSD. These findings indicate that even brief moments of high sympathetic tone can impact survival, specifically in the elderly and patients with HF with reduced ejection fraction.

6.
Arq. bras. cardiol ; 118(5): 927-934, maio 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374368

ABSTRACT

Resumo Fundamento Alguns estudos demonstraram uma maior prevalência de óbitos em portadores de fatores de risco cardiovascular (FRC) durante internação por COVID-19. Objetivos Avaliar o impacto do alto risco cardiovascular em pacientes internados em terapia intensiva por COVID-19 Métodos Estudo retrospectivo com pacientes admitidos em terapia intensiva, com diagnóstico confirmado de COVID-19 por RT-PCR e com pelo menos uma dosagem de troponina durante a internação. Os critérios para definição de paciente de alto risco cardiovascular (ARC) foram: histórico de doença cardiovascular estabelecida (infarto, AVC ou doença arterial periférica), diabetes, doença renal crônica com clearance < 60ml/min ou presença de 3 FRC (hipertensão, tabagismo, dislipidemia ou idade > 65 anos). O desfecho primário deste estudo é mortalidade hospitalar por todas as causas. P<0,05 foi considerado significativo. Resultados Foram incluídos 236 pacientes, média de idade= 61,14±16,2 anos, com 63,1% homens, 55,5% hipertensos e 33,1% diabéticos. Um total de 47,4% dos pacientes apresentavam ARC. Observou-se um aumento significativo da mortalidade conforme aumento do número de fatores de risco (0 FRC: 5,9%; 1 FRC: 17,5%; 2 FRC: 32,2% e ≥3 FRC: 41,2%; p=0,001). Na regressão logística ajustada para gravidade (escore SAPS3), o grupo de alto risco cardiovascular e troponina elevada apresentou maior ocorrência de mortalidade hospitalar (OR 40,38; IC95% 11,78-138,39). Pacientes sem alto risco cardiovascular, mas com troponina elevada, também exibiram associação significativa com o desfecho primário (OR 16,7; IC95% 4,45-62,74). Conclusão Em pacientes internados em terapia intensiva por COVID-19, a presença de alto risco cardiovascular afeta a mortalidade hospitalar somente em pacientes que apresentaram elevação de troponina.


Abstract Background Some studies have shown a higher prevalence of deaths in patients with cardiovascular risk factors (CRF) during hospitalization for COVID-19. Objectives To assess the impact of high cardiovascular risk in patients hospitalized in intensive care for COVID-19 Methods Retrospective study with patients admitted to an intensive care unit, with a diagnosis of COVID-19 confirmed by RT-PCR, and with at least one troponin measurement during hospitalization. The criteria for defining high cardiovascular risk (HCR) patients were: history of established cardiovascular disease (myocardial infarction, stroke, or peripheral arterial disease), diabetes, chronic kidney disease with clearance < 60ml/min, or presence of 3 CRFs (hypertension, smoking, dyslipidemia, or age > 65 years). The primary outcome of this study is all-cause in-hospital mortality. P<0.05 was considered significant. Results This study included 236 patients, mean age = 61.14±16.2 years, with 63.1% men, 55.5% hypertensive, and 33.1% diabetic; 47.4% of the patients also presented HCR. A significant increase in mortality was observed as the number of risk factors increased (0 FRC: 5.9%; 1 FRC: 17.5%; 2 FRC: 32.2% and ≥3 FRC: 41.2%; p=0.001). In the logistic regression adjusted for severity (SAPS3 score), the HCR and myocardial injury group had a higher occurrence of in-hospital mortality (OR 40.38; 95% CI 11.78-138.39). Patients without HCR but with myocardial injury also exhibited a significant association with the primary outcome (OR 16.7; 95% CI 4.45-62.74). Conclusion In patients hospitalized in intensive care for COVID-19, HCR impacts in-hospital mortality only in patients with myocardial injury.

7.
Arq. bras. cardiol ; 118(4): 694-700, Apr. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374353

ABSTRACT

Resumo Fundamento A importância prognóstica da classificação 'insuficiência cardíaca (IC) com fração de ejeção (FE) intermediária' permanece incerta. Objetivo Analisar as características clínicas, comorbidades, complicações e mortalidade hospitalar e tardia de pacientes classificados em IC com FE intermediária (ICFEi - FE: 40%-49%) e comparar às daqueles em IC com FE preservada (ICFEp - FE > 50%) e IC com FE reduzida (ICFEr - FE < 40%) na internação por IC descompensada. Métodos Coorte ambispectiva de pacientes internados por IC descompensada em unidade cardiointensiva. Foram avaliadas características clínicas, comorbidades, complicações e mortalidade hospitalar e tardia. Utilizou-se o software R, com significância de 5%, para a realização dos testes qui-quadrado, análises de variância, multivariada de Cox e curva de sobrevida de Kaplan Meier, além de técnicas de machine learning (Elastic Net, árvore de sobrevida). Resultados Foram incluídos 519 indivíduos entre setembro de 2011 e junho de 2019, com média da idade de 74,87±13,56 anos, sendo 57,6% homens. Observou-se frequência de ICFEp, ICFEi e ICFEr de 25,4%, 27% e 47,6%, respectivamente. O infarto prévio foi mais frequente na ICFEi. O tempo médio de seguimento foi 2,94±2,55 anos, sem diferença estatística da mortalidade entre os grupos (53,8%, 52,1% e 57,9%). Na curva de sobrevida, não houve diferença entre os grupos ICFEp e ICFEi, nem entre ICFEp e ICFEr, mas houve entre os grupos ICFEi e ICFEr. Idade maior que 77 anos, IC prévia, história de readmissão, demência e necessidade de vasopressores foram associadas com maior mortalidade tardia na árvore de sobrevida. Conclusão A FE não foi selecionada como variável associada a mortalidade nos pacientes com IC descompensada.


Abstract Background The prognostic importance of the classification 'heart failure (HF) with mid-range ejection fraction (EF)' remains uncertain. Objective To analyze the clinical characteristics, comorbidities, complications, and in-hospital and late mortality of patients classified as having HF with mid-range EF (HFmrEF - EF: 40%-49%), and to compare them to those of patients with HF with preserved EF (HFpEF - EF > 50%) and with HF with reduced EF (HFrEF - EF < 40%) on admission for decompensated HF. Methods Ambispective cohort of patients admitted to the cardiac intensive care unit due to decompensated HF. Clinical characteristics, comorbidities, complications, and in-hospital and late mortality were assessed. The software R was used, with a 5% significance, for the tests chi-square, analysis of variance, Cox multivariate, and Kaplan-Meier survival curve, in addition to machine-learning techniques (Elastic Net and survival tree). Results 519 individuals were included between September 2011 and June 2019 (mean age, 74.87 ± 13.56 years; 57.6% were men). The frequencies of HFpEF, HFmrEF and HFrEF were 25.4%, 27% and 47.6%, respectively. Previous infarction was more frequent in HFmrEF. The mean follow-up time was 2.94 ± 2.55 years, with no statistical difference in mortality between the groups (53.8%, 52.1%, 57.9%). In the survival curve, there was difference between neither the HFpEF and HFmrEF groups, nor the HFpEF and HFrEF groups, but between the HFmrEF and HFrEF groups. Age over 77 years, previous HF, history of readmission, dementia and need for vasopressors were associated with higher late mortality in the survival tree. Conclusion The EF was not selected as a variable associated with mortality in patients with decompensated HF.

11.
Arq. bras. cardiol ; 115(1): 127-133, jul. 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1131249

ABSTRACT

Resumo A indefinição de critérios diagnósticos para síndrome cardiorrenal aguda (SCRA) impacta em diferentes resultados prognósticos. Objetivou-se avaliar os critérios diagnósticos da SCRA e o impacto no prognóstico. Procedeu-se à revisão sistemática utilizando-se a metodologia PRISMA e os critérios PICO nas bases MEDLINE, EMBASE e LILACS. A pesquisa incluiu artigos originais do tipo ensaio clínico, coorte, caso-controle e meta-análises publicados no período de janeiro de 1998 até junho de 2018. Não foi encontrada na literatura nem nas diretrizes de insuficiência cardíaca uma definição clara dos critérios diagnósticos da SCRA. O critério diagnóstico mais comumente utilizado é o aumento da creatinina sérica de pelo menos 0,3 mg/dl em relação à basal. Entretanto, existem controvérsias na definição de creatinina basal e de qual deveria ser a creatinina sérica de referência dos pacientes críticos. Esta revisão sistemática sugere que os critérios de SCRA devem ser revistos para que se inclua o diagnóstico de SCRA na admissão hospitalar. A creatinina sérica de referência deve refletir a função renal basal antes do início da injúria renal aguda.


Abstract The absence of a consensus about the diagnostic criteria for acute cardiorenal syndrome (ACRS) affects its prognosis. This study aimed at assessing the diagnostic criteria for ACRS and their impact on prognosis. A systematic review was conducted using PRISMA methodology and PICO criteria in the MEDLINE, EMBASE and LILACS databases. The search included original publications, such as clinical trials, cohort studies, case-control studies, and meta-analyses, issued from January 1998 to June 2018. Neither literature nor heart failure guidelines provided a clear definition of the diagnostic criteria for ACRS. The serum creatinine increase by at least 0.3 mg/dL from baseline creatinine is the most used diagnostic criterion. However, the definition of baseline creatinine, as well as which serum creatinine should be used as reference for critical patients, is still controversial. This systematic review suggests that ACRS criteria should be revised to include the diagnosis of ACRS on hospital admission. Reference serum creatinine should reflect baseline renal function before the beginning of acute kidney injury.


Subject(s)
Humans , Acute Kidney Injury/diagnosis , Cardio-Renal Syndrome/diagnosis , Heart Failure/diagnosis , Prognosis , Creatinine
12.
Arq. bras. cardiol ; 104(2): 159-168, 02/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-741144

ABSTRACT

Background: Cardiac magnetic resonance imaging provides detailed anatomical information on infarction. However, few studies have investigated the association of these data with mortality after acute myocardial infarction. Objective: To study the association between data regarding infarct size and anatomy, as obtained from cardiac magnetic resonance imaging after acute myocardial infarction, and long-term mortality. Methods: A total of 1959 reports of “infarct size” were identified in 7119 cardiac magnetic resonance imaging studies, of which 420 had clinical and laboratory confirmation of previous myocardial infarction. The variables studied were the classic risk factors – left ventricular ejection fraction, categorized ventricular function, and location of acute myocardial infarction. Infarct size and acute myocardial infarction extent and transmurality were analyzed alone and together, using the variable named “MET-AMI”. The statistical analysis was carried out using the elastic net regularization, with the Cox model and survival trees. Results: The mean age was 62.3 ± 12 years, and 77.3% were males. During the mean follow-up of 6.4 ± 2.9 years, there were 76 deaths (18.1%). Serum creatinine, diabetes mellitus and previous myocardial infarction were independently associated with mortality. Age was the main explanatory factor. The cardiac magnetic resonance imaging variables independently associated with mortality were transmurality of acute myocardial infarction (p = 0.047), ventricular dysfunction (p = 0.0005) and infarcted size (p = 0.0005); the latter was the main explanatory variable for ischemic heart disease death. The MET-AMI variable was the most strongly associated with risk of ischemic heart disease death (HR: 16.04; 95%CI: 2.64-97.5; p = 0.003). Conclusion: The anatomical data of infarction, obtained from cardiac magnetic resonance imaging after acute myocardial infarction, were independently ...


Fundamento: A ressonância magnética cardíaca fornece informações anatômicas detalhadas do infarto, porém poucos estudos investigaram a associação desses dados com mortalidade pós-infarto agudo do miocárdio. Objetivo: Verificar a associação entre os dados de anatomia e magnitude do infarto, obtidos da ressonância magnética cardíaca pós-infarto agudo do miocárdio, e mortalidade em longo prazo. Métodos: Foram identificados 1.959 laudos com “massa infartada” em 7.119 exames de ressonância magnética cardíaca, dos quais 420 possuíam documentação clínica e laboratorial de infarto agudo do miocárdio prévio. As variáveis estudadas foram os fatores de risco clássicos, fração de ejeção do ventrículo esquerdo, função ventricular categorizada e localização do infarto agudo do miocárdio. Massa infartada, extensão e transmuralidade do infarto agudo do miocárdio foram analisadas de maneira isolada e conjuntamente, pela variável denominada “MET-IAM”. A análise estatística foi feita pelo elastic net regularization, pelo modelo de Cox e por árvores de sobrevida. Resultados: A idade média foi 62,3 ± 12 anos, sendo 77,3% de homens. Durante o seguimento de 6,4 ± 2,9 anos, foram identificados 76 óbitos (18,1%). Creatinina sérica, diabetes melito e infarto agudo do miocárdio prévio demonstraram associação independente com mortalidade. A idade foi o principal fator explicativo. As variáveis da ressonância magnética cardíaca que se associaram de forma independente com a mortalidade foram: transmuralidade do infarto agudo do miocárdio (p = 0,047), disfunção ventricular (p = 0,0005) e massa infartada (p = 0,0005) − sendo essa última a principal variável explicativa para morte por doença isquêmica cardíaca. A variável MET-IAM exibiu a maior associação de risco para morte por doença isquêmica cardíaca (HR: 16,04; IC95%: 2,64-97,5; p = 0,003). Conclusão: Os dados anatômicos do infarto obtidos da ressonância magnética cardíaca pós-infarto ...


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Magnetic Resonance Imaging/methods , Myocardial Infarction/diagnosis , Myocardial Infarction/mortality , Cause of Death , Endpoint Determination , Epidemiologic Methods , Myocardial Infarction/physiopathology , Severity of Illness Index , Time Factors , Vascular Diseases/mortality , Vascular Diseases/physiopathology , Ventricular Dysfunction, Left/physiopathology , Ventricular Function, Left/physiology
13.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 24(5): 277-281, set.-out. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-608351

ABSTRACT

Fundamentos: O papel da troponina ultrassensível (Tus) no TIMI risk score (TRS) e na decisão clínica não foi aindaestabelecido. Objetivo: Avaliar a contribuição relativa do dado de Tuspositiva para a classificação final de risco em pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST (SCASSST) utilizando o TRS. Métodos: Foram estudados 59 pacientes, 62% homens, idade= 64,2±9 anos, internados com SCASSST e Tuselevada. Todos realizaram cinecoronariografia (CAT). Avaliada a distribuição de risco pelo TRS nos subgrupos com ou sem lesão coronariana obstrutiva (DAC OBST)>70%. Mesma análise realizada para hipótese de Tus negativa.Resultados: Nos 43 (73%) pacientes com DAC OBST, foram encontrados, respectivamente, 21 (48,8%), 16(37,2%) e 6 (13,9%) pacientes com risco baixo (RB), moderado (RM) e alto (RA). Destes, 11 (25,5%) foramreclassificados, sendo 4 (9,3%) de RA para RM e 7 (16,3%) pacientes de RM para RB. Nos 16 (27%) pacientes semDAC OBST foram encontrados, respectivamente, 4 (25%), 8 (50%) e 4 (25%) com RB, RM e RA. Destes, 10 (62,5%) foram reclassificados, sendo 2 (12,5%) de RA para RM e 8 (50%) pacientes de RM para RB. Observou-se maior prevalência (62,5% vs. 25,5%, p=0,008) de reclassificação nos pacientes sem DAC OBST.Conclusões: A contribuição da Tus para a classificação do TRS como RM ou RA foi maior nos pacientes sem DAC OBST, sugerindo que a decisão de CAT influenciada pela Tus pode estar associada à menor prevalência deDAC OBST.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Biomarkers/analysis , Risk Assessment/methods , Risk Assessment , Acute Coronary Syndrome/complications , Acute Coronary Syndrome/diagnosis , Acute Coronary Syndrome/mortality , Troponin/blood , Myocardial Infarction/complications , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL